Há histórias que merecem ser contadas e pessoas que não devem ser esquecidas.
Conhecer o passado e a história da Freixianda e das suas gentes tem de ser o ponto de partida de uma viagem às mais antigas memórias deste lugar.
A história com todas as suas passagens boas ou menos boas é algo de inegável que faz parte da nossa vida e da nossa identidade.
Ao longo do tempo muitos foram aqueles que escreveram longas páginas de vivências, sentimentos e tradições que são hoje preciosos testemunhos desse passado.
Histórias curiosas mais ou menos sérias e às vezes caricatas e figuras ímpares que pelos mais variados motivos têm agora lugar cativo nesta narração.
Podemos dizer que é uma herança colectiva, pertença de todos os filhos desta terra que têm o dever de a divulgar e transmitir às futuras gerações. É por isso altura de abrir este livro, pedir a colaboração das sete associações da Freguesia, dos alunos do Agrupamento de Escolas da Freixianda, da Junta de Freguesia e da população em geral para que em conjunto possamos organizar uma espécie de museu temporário onde figurem a nossa história e as nossas raízes. Um espaço de cultura que bem podia ser o Salão Paroquial, uma exposição baseada em utensílios, fotografias e um vasto leque de objectos de interesse cultural e recreativo, uma organização por exemplo dos alunos e professores da nossa escola. É um sucesso garantido.
São estes os motivos que nos levam a pensar que esta é uma ideia com pernas para andar.
Amigos,
ResponderEliminarA ideia está apresentada, penso que todos concordam que seria uma iniciativa de interesse.
Mas o objectivo é ouvir a vossa opinião, o que se podia ou não acrescentar, para podermos passar de uma simples ideia a um projecto concreto.
O Bisca de três têm o máximo interesse em dinamizar a Freixianda. Contamos convosco!
Acho uma ideia excelente, conhecer o passado é garantir o futuro.
ResponderEliminarma Freixianda existem de certeza estórias que merecem ser contadas.
que ganhe força e já agora as pernas para andar.
pois,pois.... ideias destas são como a brisa matinal nunca vão longe.....
ResponderEliminarse fosse para dizer mal de alguma coisa isto já estava cheio de comentarios......pobre do povo que nem de ele toma conta
ResponderEliminarAlmada Negreiros (1893-1970) disse um dia "Quando eu nasci, as frases que hão-de salvar a Humanidade já estavam todas escritas, só faltava uma coisa - salvar a Humanidade.". O que aqui se propõe não é uma coisa nova...É uma tarefa Hercúlea que,não sendo impossível, é muito difícil. Mas nada custa tentar. Vamos pensar e pôr mãos à obra.
ResponderEliminarjá ouvi falar num livro que foi encomendado pelo chico sobre a freguesia da freixianda mais 4 ou 5 anos nunca aparceu .
ResponderEliminarEsta idea é boa muito parcida com andota do cigano que presidente prometia casa dinheiro carros novos mas para isso é preciso trabalhar... disse logo cigano estavas falar tao bem já esta variar. bisca de tres é logo 1º ficar de fora ta escondido.
É uma ideia fantastica, mas que na minha opinião devia ser partilhada, ou seja, a ideia era que se espelhasse pela freguesia, por exemplo a esposição podia começar no sul, passar para o norte e terminar no centro. Penso que por exemplo a sul se poderia usar o salão paroquial da Ramalheira (daria possibilidade das pessoas mais idosas poderem visitar a esposição sem se deslocarem muito) depois a norte, acho que o espaço da Associação do Rancho em S. Jorge seria o local ideal (também pelos mesmos motivos que a Ramalheira) e depois terminar na Freixianda no Salão Paroquial, para alem de ser central é um espaço muito pouco usando e com um grande potencial (se fosse desenvolvido, claro!) onde ai se poderiam deslocar as escolas, os lares e centro de dia, etc etc, tendo claro a vantagem que estando aberto depois das eucaristias mais facilmente seria visitado. Mais ainda acho que se colocarem mãos à obra agora conseguem prepara-lo para a época de Pascoa, que por norma trás muita gente de volta à nossa terra... Ainda um ultimo contributo, penso que até mesmo durante a esposição esta podia ser mais enriquecida com o proprio contributo da população/visitante, penso não estar errado quando digo que quase toda a gente tem em casa uma ou outra peça antiga que poderia emprestar para a esposição...
ResponderEliminar@Anónimo
ResponderEliminaré triste mas tens toda a razão, quando é para dizer mal, está tudo pronto...