domingo, 30 de outubro de 2011

PERSPECTIVA

O primeiro tema que vamos abordar nesta nova rubrica prende-se com a extinção/fusão de freguesias.
Apesar de continuarmos a receber respostas dos leitores a quem solicitámos a opinião, vamos começar a publicar algumas que nos têm chegado.



Uma das medidas anunciadas pelo governo no âmbito do Plano Nacional de Austeridade prende-se com a extinção de algumas freguesias e consequente reagrupamento das mesmas numa só freguesia de maiores dimensões.
 Sabendo que esta medida poderá vir a ser implementada, já nas próximas eleições autárquicas, qual a sua opinião, não só do ponto de vista da redução de despesa, mas também da capacidade de resolução em tempo útil dos problemas da população?


Resposta de Manuel Lourenço Dias (presidente da Junta de Freguesia de Rio de Couros)



Resposta de João Filipe Oliveira (professor, Formigais)



Resposta de Carlos Gomes (administrador do blog Aurem)


Resposta de Aura Bento  (professora, Ourém)

4 comentários:

  1. Em relação ao que diz a Aura Bento, devo dizer que concordo em grande parte, mas essa questão de os gastos com as freguesias serem assim tão diminutos, não me parece. E o dinheiro que se gasta em infraestruturas sem sentido? tipo parques de merendas em cada esquina. Penso que acabar com algumas freguesias é tambem uma forma de melhor servir a população.

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  2. uma freguesia que não tem escola, não tem centro saude e onde a sede da junta é nas instalações do clube, não vale mesma a pena. O bairrismo é uma treta

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  3. João Filipe Oliveira5 de novembro de 2011 às 23:45

    Formigais tem escola (por pouco tempo), tem centro de saúde (sem médico há demasiado tempo) e a Junta acolhe no seu edifício também a sede de uma associação... Mas a dificuldade maior de Formigais é ter cada vez menos população e não ter meios para fixar os mais jovens, pela falta de empregos.

    Mas também é verdade que os custos de funcionamento das Juntas de Freguesia não são um peso fatal para o país, comparados com qualquer autoestrada de pouco uso como algumas que por aí há. E ainda é verdade que nem sempre a concentração em entidades maiores resulta em benefícios.

    Mas, objetivamente, metade das freguesias no concelho de Ourém, se funcionassem bem, chegavam para servir toda a população, não eram preciso as 18.

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  4. é a dificuldade de todo o interior!!!

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